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Notícias Nacionais
- ANEEL e o contrato com a Enel na Grande São Paulo
- A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) informou ao Ministério de Minas e Energia que a rescisão antecipada do contrato com a Enel, responsável pela distribuição de energia na região metropolitana de São Paulo, só poderá ocorrer em situações de extrema gravidade. A agência destacou que são necessárias evidências contundentes de má gestão ou falta de compromisso com a resolução de problemas para justificar uma decisão dessa magnitude.
- Greve na Secretaria do Tesouro Nacional afeta venda de títulos públicos
- Em outubro, pela quarta vez no mês, as operações de venda de títulos públicos foram interrompidas devido à greve dos servidores do Tesouro. A paralisação tem como principal reivindicação reajustes salariais. Embora a venda de novos títulos esteja paralisada, o resgate antecipado dos investimentos segue disponível, garantindo que os investidores possam retirar recursos sem impacto imediato.
- FMI eleva projeção do crescimento do Brasil para 2024, mas alerta para riscos fiscais
- O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para cima a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2024, de 2% para 3%. O desempenho positivo é atribuído à injeção de capital público e a políticas de estímulo econômico. No entanto, o FMI alertou que, a médio e longo prazo, o risco fiscal pode limitar a sustentabilidade do crescimento, uma vez que o aumento da dívida pública brasileira pode ultrapassar 90% do PIB até 2026. Além disso, a desaceleração global, em especial na China, pode impactar a demanda por commodities brasileiras, prejudicando a economia nacional.
- Arrecadação federal bate recorde em setembro
- A arrecadação de impostos no Brasil atingiu R$ 203 bilhões em setembro de 2024, o maior valor já registrado na série histórica. O crescimento de quase 12% em termos reais (ajustado pela inflação) demonstra uma recuperação nas receitas públicas. No mesmo mês de 2023, a arrecadação foi de R$ 174 bilhões. Esse resultado é um alívio para o governo, mas o desafio de controlar os gastos públicos e manter o equilíbrio fiscal permanece.
- Expectativa alta para a Black Friday
- De acordo com uma pesquisa recente, 62% dos consumidores brasileiros planejam gastar até R$ 3.000 na Black Friday de 2024. Entre os entrevistados, 44% afirmaram que já estão economizando para aproveitar as promoções, enquanto 20% pretendem usar parte do 13º salário nas compras. Os setores mais buscados são eletrônicos, roupas e eletrodomésticos, com destaque para o comércio online, que concentra mais de 90% das vendas.
- EMS e Hypera: Negociação para fusão no setor farmacêutico
- A EMS, empresa do setor de saúde, apresentou uma proposta para adquirir 20% da Hypera por R$ 30 por ação. Se a operação for concretizada, a união das duas empresas resultaria em um conglomerado responsável por 17% do mercado de medicamentos no Brasil, com faturamento anual de R$ 16 bilhões e forte presença no segmento de genéricos.
- Apex-Brasil lança o aplicativo “Buy Brasil”
- A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançou o aplicativo “Buy Brasil”, com o objetivo de facilitar a exportação de produtos brasileiros. A plataforma conecta produtores nacionais a compradores internacionais, eliminando burocracias e ampliando o acesso a mercados globais.
- CVM acusa ex-executivos das Lojas Americanas de insider trading
- A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) abriu uma acusação formal contra oito ex-executivos das Lojas Americanas por uso indevido de informações privilegiadas. De acordo com a CVM, esses profissionais lucraram ao operar ativos da companhia antes que o mercado fosse informado sobre o escândalo contábil e a fraude que abalaram a empresa.
Notícias Internacionais
- FMI alerta para riscos financeiros de longo prazo
- Embora os riscos financeiros de curto prazo estejam sob controle, o FMI emitiu um alerta sobre os perigos de longo prazo. O órgão destacou que a combinação de políticas fiscais frouxas, conflitos armados e alto endividamento dos países cria um cenário sensível para novas crises. Além disso, o setor imobiliário e o mercado corporativo global estão particularmente vulneráveis a choques econômicos, que podem ser agravados pelo aumento das dívidas estatais.
- Lucro da GM cresce no terceiro trimestre de 2024
- A General Motors (GM) anunciou um lucro líquido de US$ 3 bilhões no terceiro trimestre de 2024, um aumento significativo impulsionado pela recuperação da demanda global. A receita da empresa também registrou crescimento de 10% em relação ao mesmo período de 2023, destacando a resiliência da montadora apesar dos desafios macroeconômicos.
- Valorização das ações da NVIDIA
- As ações da NVIDIA subiram 4%, elevando o valor de mercado da empresa para US$ 3,5 trilhões. A valorização reflete o forte interesse dos investidores em tecnologias de inteligência artificial (IA) e semiconductores, que continuam sendo áreas estratégicas para o crescimento global.
Análise do Cenário Econômico
Brasil: Crescimento e Desafios Fiscais
O aumento da previsão de crescimento do Brasil para 3% em 2024 é uma boa notícia, mas a economia nacional continua sob riscos significativos. O FMI alerta que a sustentabilidade desse crescimento depende de um ajuste fiscal rigoroso e de uma gestão eficiente da dívida pública. Com o endividamento do governo em alta, chegando a mais de 90% do PIB até 2026, o espaço para novos investimentos será limitado. Isso torna o Brasil vulnerável a choques externos, como crises de commodities ou desaceleração econômica global.
O modelo atual, baseado em investimentos públicos e gastos elevados, só seria viável com um crescimento econômico mais robusto, na casa dos 6% ao ano. No entanto, com o PIB projetado para crescer apenas 2% nos próximos anos, o aumento da arrecadação não será suficiente para compensar os gastos. Além disso, fatores incontroláveis, como clima, crises geopolíticas e volatilidade nos preços de commodities, aumentam a incerteza econômica.
Impacto Internacional e Perspectivas Globais
Externamente, o cenário também traz desafios. A desaceleração da economia chinesa é um ponto crítico, pois a China é o principal destino das exportações brasileiras. Além disso, a manutenção de juros altos nos Estados Unidos pode dificultar a recuperação global e pressionar economias emergentes. O FMI destaca que, embora a inflação esteja sendo controlada em várias regiões, especialmente na Europa, os riscos de longo prazo ainda existem, sobretudo devido ao alto nível de endividamento dos países.
Setores Promissores e Novas Oportunidades
Por outro lado, a valorização das ações da NVIDIA e o crescimento da GM mostram que setores ligados à tecnologia e inovação continuam atraindo investimentos. Isso sugere que, mesmo em um cenário de desaceleração econômica global, empresas que lideram áreas estratégicas, como inteligência artificial e veículos elétricos, terão espaço para crescimento.
Conclusão
O Brasil terá que equilibrar suas contas públicas e depender menos do crescimento externo para manter sua trajetória de expansão. A desaceleração global, em especial na China, exige que o país busque diversificar suas exportações e desenvolver mercados internos. Ao mesmo tempo, a eficiência na gestão fiscal será crucial para evitar um aumento insustentável da dívida pública, que pode comprometer o futuro econômico do país.
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