ENCONTRE AQUI AS PRINCIPAIS NOTICIAS DA SEMANA, RESULTADO DAS PRINCIPAIS BOLSAS DE VALORES PELO MUNDO E A COTAÇÃO ATUAL DAS PRINCIPAIS MOEDAS.
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BOLSAS DE VALORES PELO MUNDO
- PAÍS ÍNDICE VARIAÇÃO/FECHAMENTO
- BRASIL IBOVESPA -0,46% / 129.893,32 PTS
- ESTADOS UNIDOS NASDAQ-100 +0,08% / 20.352,02 PTS
- ESTADOS UNIDOS S&P500 (TR) -0,87% / 12.717,34 PTS
- JAPÃO NIKKEI 225 -2,47% / 37.913,92 PTS
- HONG KONG HANG SENG INDEX -0,68% / 20.590,15 PTS
- INDIA BSE SENSEX -2,01% / 79.402,29 PTS
- ALEMANHA DAX -0,72% / 19.463,59 PTS
- REINO UNIDO FTSE – 100 -1,31% / 8.248,84 PTS
MOEDAS
- MOEDA (PAÍS) BASE (R$) BASE (U$)
- REAL (BRASIL) 1,000 0,180
- DOLAR (E.U.A.) 5,710 1,000
- EURO (U.E.) 6,170 1,080
- LIBRA (U.K.) 7,400 1,300
- IENE (JAPÃO) 0,037 0,006
- YUAN (CHINA) 0,800 0,140
- RUPIA (INDIA) 0,063 0,012
OUTROS
- ´ÍNDICE OU PRODUTO VARIAÇÃO/FECHAMENTO
- IFIX +0,40% / 3.181 PTS
- OURO +0,39% / 2.759,50 US$
- PRATA +0,16% / 33,84 US$
- BITCOIN -1,85% / 66.909,70 US$
- ETHEREUM -2,22% / 2,480,10 US%
ASSUNTOS RELEVANTES NA SEMANA
NOTÍCIAS NACIONAIS
- O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para cima a previsão de crescimento econômico do Brasil em 2024. O Produto Interno Bruto (PIB) deverá crescer 3%, mas o órgão alerta para riscos fiscais, sinalizando que a economia pode desacelerar em 2025.
- A arrecadação federal alcançou R$ 203 bilhões em setembro, estabelecendo um novo recorde histórico para o mês.
- O IPCA-15, considerado uma prévia da inflação, registrou alta de 0,54% em outubro, impulsionado principalmente pelo aumento na conta de energia elétrica, o que reduz as chances de uma redução da taxa Selic a curto prazo.
- Os títulos do Tesouro Direto indexados ao IPCA registraram novos recordes e agora se aproximam da marca de 7% ao ano. Com isso, a renda fixa tornou-se mais atrativa em comparação à renda variável, levando ações e fundos imobiliários a recuarem.
- As estatais federais brasileiras devem encerrar o ano de 2024 com o maior déficit em 15 anos. Desde janeiro, o déficit acumulado soma R$ 3,3 bilhões.
- A EMS, gigante do setor de saúde, apresentou uma proposta de fusão à Hypera, outra grande empresa do setor. No entanto, a Hypera não demonstrou interesse em prosseguir com a união dos negócios.
NOTÍCIAS INTERNACIONAIS
- O preço do ouro recuperou-se, acumulando alta de quase 1% na semana.
- O preço do petróleo registrou aumento de 4% na semana, em meio a preocupações com a situação no Oriente Médio e as eleições nos Estados Unidos.
- Na Argentina, o risco-país e a cotação do dólar caíram, atraindo maior interesse de investidores e impulsionando o mercado de ações local, embora a taxa de pobreza tenha aumentado. Javier Milei declarou que “o pior já passou”.
- Nos Estados Unidos, os pedidos de seguro-desemprego caíram para 227 mil na última semana.
- Ações de tecnologia, como Tesla e Nvidia, tiveram forte valorização. A Tesla registrou alta de 10%, enquanto a Nvidia atingiu um novo recorde de valor de mercado, chegando a US$ 3,5 trilhões.
- Na China, o governo anunciou estímulos econômicos para fomentar o consumo, mas a reação dos investidores foi pouco otimista.
- Os BRICS realizaram uma reunião na Rússia e convidaram 13 novos países a integrarem o grupo. Também discutiram a criação de uma moeda e de um sistema de pagamentos capaz de competir com o dólar dos Estados Unidos.
ANÁLISE DA SEMANA
A semana foi marcada por quedas na maioria das bolsas de valores, influenciadas pela proximidade das eleições nos Estados Unidos e pela cautela dos investidores, que buscaram maior segurança em ativos estáveis, como ouro e dólar.
A expectativa pelas reuniões sobre política monetária no Brasil e nos Estados Unidos também impactou o mercado. Nos EUA, projeta-se um corte conservador nas taxas de juros, enquanto no Brasil há especulações sobre uma elevação de 0,25% ou, possivelmente, um ajuste mais agressivo de 0,50%.
No cenário brasileiro, o alerta do FMI sobre o endividamento público e os riscos fiscais, em um contexto inflacionário, reforça a possibilidade de que os juros sigam elevados no curto prazo. Em médio e longo prazo, a manutenção de juros altos continua provável.
Com o início da divulgação dos resultados financeiros das empresas, a maioria dos balanços apresentou resultados positivos, alguns surpreendendo tanto no Brasil quanto no mercado internacional.
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